Base de Conhecimento

Perguntas Frequentes

Sobre a sídrome de Down

A síndrome de Down é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular, resultando em três cópias do cromossomo 21. Não há nada que possa ser feito para prevenir ou modificar essa condição.

Existem três tipos: trissomia 21 (a mais comum), translocação e mosaico. A trissomia 21 ocorre em todas as células, a translocação envolve a fusão de uma parte extra do cromossomo 21 a outro cromossomo, e o mosaico ocorre quando algumas células têm uma cópia extra do cromossomo 21 e outras não.

Não existem graus nesta condição genética, já que esta se caracteriza unicamente pela presença triplicada do material genético do cromossomo 21. Assim como na população em geral, na T21 observam-se diferenças individuais quanto às habilidades e desafios que apresenta o desenvolvimento de cada pessoa.

Sim, adolescentes e mulheres acima de 35 anos têm uma chance maior de ter filhos com síndrome de Down. A idade do pai também se relaciona a maiores probabilidades.

Não, é uma condição genética. Pessoas com síndrome de Down não são doentes, mas têm uma característica genética específica.

Não. Embora possam compartilhar algumas características físicas, cada pessoa com síndrome de Down é única, com suas próprias habilidades e personalidade.

A maioria dos casos de síndrome de Down não é hereditária. Apenas a forma de translocação pode ser passada dos pais para o filho.

Características comuns incluem olhos amendoados, baixo tônus muscular, baixa estatura, instabilidade das articulações em algum grau, uma única linha palmar e um rosto achatado.

Diagnóstico e Intervenção

Sim, a translucência nucal: medida durante a  ultrassom realizada entre a 11ª e a 14ª semana de gravidez, pode indicar uma probabilidade do bebe ter esta condição. Um teste de laboratório, não invasivo na triagem pré-natal s (NIPT) pode identificar alterações cromossômicas durante a gestação. Testes invasivos como aminisintece e biópsia do vilo corial, também podem confirmar o diagnóstico.

O diagnóstico pode ser feito durante a gravidez por meio de testes de triagem, mencionados acima, ou após o nascimento através do exame clínico e/ou realização do cariótipo do bebê..

Sim, é importante um acompanhamento médico regular com especialistas como pediatras, cardiologistas, entre outras especialidades e terapeutas como fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeuta ocupacional para minimizar riscos e promover o desenvolvimento e a autonomia.